Arquivo para Ucrania

Dmitriy Samohin e as Tattoos mais Hiperealistas já Produzidas

Posted in PINTURAS with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 25/04/2012 by Bronx1985

Do epicentro da Ucrânia para o mundo, as tattoos do parlor Dmitriy Samohin sem sombra de dúvidas são únicas e verdadeiras obras de arte reproduzidas em pele humana, dada a impressionante técnica de realismo reproduzida pelo cara e o alto teor de qualidade agregado aos produtos (tintas) por ele utilizados.

Ainda que especialista na reprodução de retratos de personagens fictícios, animais ou fotografias, Dmitriy Samohin não se recusa ao desafio de um novo tipo de desenho de natureza experimental, visto que sua dedicação e amor pelo mundo da pintura corporal definitiva é tanto que dificilmente exista algo que ele não consiga reproduzir com a maestria que lhe é peculiar ao traço.

Sempre presente em workshops e convenções de tatuagens pela Europa, fato é que o ucraniano Dmitriy Samohin sempre é um dos mais procurados tatuadores por parte de fãs e/ou demais expositores, visto que o mesmo é responsável pela divulgação de um trabalho tão bem feito que somente contribui para a divulgação da arte de tatuar pelo mundo.

Portfólio: facebook.com/dmitriysamohin

Portfólio: facebook.com/dmitriysamohin

Surrealismo nas Ruas: Interesni Kazki

Posted in PINTURAS with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 10/08/2010 by Adriana Almeida

A Ucrânia não é conhecida por seus artistas de rua, mas possivelmente isso mudará em breve, graças a dupla do Interesni Kazki (cuja tradução seria Contos Interessantes), formada por Aleksei Bordusov (AEC) e Wladimir Manzhos (WAONE) que desde 2001 vêm mudando o cenário das frias ruas ucranianas com seus painéis surrealistas.

Definindo seu trabalho como muralismo, a dupla já expôs seus murais na França com excelente recepção. Seu trabalho surrealista é extremamente simbólico, influenciado pela cultura dos contos de fada, e procuram através de suas interpretações inconscientes da realidade, levar o espectador a um encontro com sua própria consciência – esse espaço onde as imposições externas não existem – para refletir sobre o sentido da vida, o funcionamento do universo, a essência do bem e do mal, tudo isso de uma maneira extremamente despretensiosa, contemporânea e bem humorada.

Portfólio: interesnikazki.blogspot.com

Portfólio: interesnikazki.blogspot.com

Livros com Frete Grátis nas compras acima de R$ 39! - Submarino.com.br

24 anos da tragédia nuclear em Chernobyl

Posted in VARIEDADES with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 26/04/2010 by Bronx1985

Hoje completam-se 24 anos da tragédia nuclear ocorrida na cidade de Chernobyl.

Chernobyl (em ucraniano Чорнобиль) é uma cidade ao norte da Ucrânia, perto da fronteira com a Bielorrússia. O nome da localidade significa “grama negra”. Em meados da década de 70, foi construída pela União Soviética uma central nuclear a vinte quilômetros da cidade de Chernobyl.

Ironicamente, o acidente se deu durante o teste de um mecanismo de segurança que garantiria a produção de energia em caso de acidentes. A explosão ocorreu quando o sistema era testado em um dos blocos da usina, devido à instabilidade do reator provocada por uma combinação de erros humanos na sua operação e sua construção estar incompleta à época.

No início da madrugada do dia 26, aproveitando um desligamento de rotina, procederam-se à realização de alguns testes para observar o funcionamento do reator a baixa energia. Os técnicos encarregados desses testes não seguiram as normas de segurança e pelo fato do moderador de nêutrons ser à base de grafite (limitado), o reator poderia apresentar instabilidade num curto período de tempo, o que acabou por acontecer.

Explode o reator. As pessoas foram alertadas 30 horas depois do acidente, até então, tudo havia sido mantido em segredo, uma imensa nuvem radioativa se espalhava contaminando pessoas, animais e o meio ambiente de uma vasta extensão da Europa, chegando até mesmo serem identificados níveis de radiação nos Estados Unidos.

Após, uma espécie de “caixão” de betão, aço e chumbo foi construído sobre o reator que explodiu a fim de isolar o material radioativo que ali se concentra. O combustível nuclear chega a 200 toneladas do núcleo do reator e uma espécie de magma radioativo. O acidente fez com que fosse questionado o uso da energia nuclear. Em alguns países reduziram-se e outros quase extinguiram os seus projetos.

Apenas 5 trabalhadores da usina sobreviveram ao acidente, sendo que alguns estão vivos até hoje (data do post!). O acidente de Chernobyl teve 100 vezes mais radiação do que a bomba atômica de Hiroshima no Japão, após a Segunda Guerra Mundial ainda em detrimento aos países do Eixo (SS).

O foto ensaio abaixo apresentado fora clicado em 2010 pelo fotógrafo russo Aleksey Yaroshevsky, afiliado agência RT Photo que mostra-nos uma Chernobyl ainda colhendo os frutos do acidente nuclear; trajes específicos anti radiação foram necessários para a excursão do fotógrafo, à 24 anos toda a região encontra-se abandonada, dados os níveis de radiação que ainda apresentam-se em toda area e que impedirão sua reabitação por um bom tempo.

Mais sobre o assunto em:

wikipédia.org/chernobyl –   brasilescola.com.br/chernobyl

Perfil comercial Aleksey Yaroshevsky

Mais sobre o assunto em:

wikipédia.org/chernobyl –   brasilescola.com.br/chernobyl

Perfil comercial Aleksey Yaroshevsky

Livros com Frete Grátis nas compras acima de R$ 39! - Submarino.com.br

A arte com fita adesiva de Mark Khaisman

Posted in FOTO ENSAIOS with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 18/02/2010 by Bronx1985

Idealizado pelo artista ucraniano Mark Khaisman, de 51 anos, através de uma técnica de sobreposição de fita adesiva e, depois, aplicando-as sobre um painel iluminado, ele recria os efeitos de luz e sombra de cada cena, onde se notam a riqueza e nitidez de detalhes, só conseguidos desta forma apresentada pelo artista em conseqüência das propriedades estéticas das fitas adesivas por ele utilizadas.

Khaisman, que é radicado na Filadélfia (EUA), chega a usar até cem metros de fita e passa em média uma semana para realizar cada quadro, que  pode chegar a custar até US$ 10 mil cada, pondendo o mesmo ser adquirido pelo site do artista ou em uma de suas exposições, que se encontram em permanente transição entre os centros de arte contemporânea espalhados pelo mundo.

Portfólio: khaismanstudio.com

Portfólio: khaismanstudio.com