Yong Ho Ji e sua inusitada arte com pneus
Formado em artes pela Honkgik University em Seoul, o sul coreano Yong Ho Ji é percursor e mestre na arte de criar tão maravilhosas quanto inusitadas esculturas feitas a partir de bandagens velhas retiradas de pneus usados dos mais variados tipos de veículos.
Com uma técnica de sobreposição de bandagens, aliada com a utilização de madeira, aço e isopor para fins de preenchimento e detalhamento das esculturas, Ho Ji dá forma aos mais variados tipos de representações de animais saídos da sua fértil imaginação, assim como os nomes por ele inventados atribuídos às suas esculturas.
Tão notável quanto perfeccionista, o estilo de arte do sul coreano nos leva a reflexão, assim como muitos outros artistas, estando alguns mesmos em divulgação neste blog, acerca da reutilização de materiais considerados não mais aproveitáveis pela nossa sociedade (pneus velhos), algo tão em destaque nos dias do hoje se levarmos em consideração todos os princípios de responsabilidade socioambiental.
Portfólio: artnet.com/younghoji
Portfólio: artnet.com/younghoji
This entry was posted on 04/03/2010 at 12:01 AM and is filed under ESCULTURAS with tags animais, arte contemporânea, arte moderna, artnet.com, bandagem, bull, comportamento, contemporânea, Coréia do Sul, criatividade, dicas, dog, escultor, ESCULTURAS, espaço imora, espaço imoral, estratégia, experimento, exponencial, exposição, foto ensaio, fotografia, fotos, galeria, Honkgik University, imaginação, isopor, madeira, mestre, metal, percusor, photography, photos, pneu usado, reciclagem, representação, responsabilidade, Seoul, socioambiental, talento, Yong Ho Ji. You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0 feed. You can leave a response, or trackback from your own site.
07/03/2010 às 8:44 PM
Mais uma vez surpreendida, essa tecnica mto diferente e jamais diria q tem a utilização d pneus.
08/03/2010 às 12:28 PM
Sem mencionar que tratam-se de pneus velhos já não mais em uso e que, dependendo do país, estariam no fundo de rios ou até mesmo em fundos de garagens servindo de recipientes para proliferação de doenças, como a dengue, por exemplo.