Arquivo para plano

Os Grafites Anamórficos em Multiperspectivas de TSF Crew

Posted in PINTURAS with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 03/11/2011 by Bronx1985

O grafite sempre foi considerado uma importante ferramenta de comunicação visual nos grandes centros metropolitanos, contemporânea forma de expressão artística que é, o grafite possui em sua essência inúmeras técnicas de execução e composição de traços, desde as mais simples a técnicas mais complexas.

Destro deste contexto, os grafiteiros franceses do TSF Crew propõem uma vertente em grafite tão incrível quanto única, a pintura anamórfica em multiperpectivas, que consiste basicamente na técnica de se grafitar um cômodo de modo que suas paredes, chão e teto representem em perfeita harmonia um só relevo plano.

Dado o grau e perfeição em que a técnica em questão é apresentada, chega a parecer fácil sua reprodução, porém destaco aqui como um das mais difíceis composições de serem feitas, visto que o TSF Crew é tido como um dos mais influentes e talentosos grupos de grafiteiros da Europa.

Seguem fotos e vídeos que comprovam o quão bom os caras são!

Portfólio: tsfcrew.com

Portfólio: tsfcrew.com

O Retrô Onírico de Eric White

Posted in PINTURAS with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 04/10/2010 by Adriana Almeida

Eric White nasceu em Michigan (EUA) e hoje vive e trabalha em Nova York, mas seu trabalho cruzou as fronteiras e está exposto por todo o mundo. O trabalho de White pode ser visto em incontáveis galerias, incluindo uma conceituada exibição solo no Earl McGrath Gallery em fevereiro 2004,que lhe abriu portas para diversas outras exposições em museus e galerias famosas fora do solo americano.

Dizer que o trabalho de Eric cruzou fronteiras, é quase um trocadilho, pois ver sua obra é quase uma experiência de assistir episódios de Além da Imaginação… é um cruzar fronteiras de realidades, dimensões e épocas.

O foco principal é uma Hollywood dos anos 40, com um “quê” Noir de detetives, por si só bastante apelativa ao imaginário. A técnica é a de emular alterações de foco e exposições fotográficas múltiplas, sobrepondo imagens onde conscientemente elas não deveriam estar, mas no plano do inconsciente, é justamente o local onde elas pertencem. O resultado é algo que ultrapassa o conceito do surreal, lembrando mais a experiência de sonhar, onde elementos desconexos se juntam e trazem um novo sentido para as experiências cotidianas. Trata-se daquelas obras que não são para ser descritas, e sim vistas, e sobretudo, sentidas.

Portfólio: ewhite.com

Portfólio: ewhite.com

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