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As inusitadas Esculturas com placas eletrônicas de Steven Rodrig

Posted in ESCULTURAS with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 07/07/2010 by Bronx1985

Cubano de Havana, Steven Rodrig é um criativo escultor de essência detalhista moderna, suas obras traduzem para os sentidos visuais o que há de mais contemporâneo e inusitado na fabricação e divulgação de esculturas.

Através de uma técnica ímpar de formatação de obras de arte através do uso de placas de circuito eletrônico, Rodrig dá forma as mais interessantes e curiosas esculturas, estas que se destacam tanto pela representatividade quanto pelo bom humor empregado às mesmas.

Considerado por uns como um visionário, por outros um mero fanfarrão, Rodrig tem se destacado no universo artístico pelo crítica intrínseca que suas esculturas fazem ao serem confeccionadas por peças até então descartadas e altamente nocivas ao meio ambiente, dado a alta quantidade de silício necessária para a fabricação de uma placa de circuito eletrônico qualquer.

Portfólio: pcbcreations.com

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O e-lixão imoral em Gana e vizinhos

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O subúrbio de Agbogbloshie na capital de Gana, Acra, nos últimos anos tornou-se uma lixeira a céu aberto para os computadores e os resíduos eletrônicos da Europa e os E.U.A.

Centenas de toneladas de sucatas eletrônicas são despejadas em Gana todos os meses, em uma tentativa ocidental dos países considerados desenvolvidos em descarregar seus estoques cada vez maiores de lixo tóxico. São de 20 a 50 milhões de toneladas de produtos eletrônicos descartados a cada ano, onde 70% destes irão acabar em países pobres, e só na União Européia, 6,6 milhões de latas de lixo eletrônico simplesmente desaparecem a cada ano e seus destinos não são revelados ou permanecem como “indefinidos”.

Cada vez mais este e-lixo é encontrado à sua maneira na África Ocidental, em países como Gana, Nigéria e Costa do Marfim. Os comerciantes simplesmente ignoraram as leis internacionais, rotulando o equipamento de bens de segunda mão ou de doações de caridade, mas, na realidade, mais de 80% dos computadores enviados para o Gana estão quebrados ou obsoletos.

Seu lugar de “descanso final” é Agbogbloshie, despejo onde eles são quebrados, principalmente pelas crianças, para salvar o cobre presente nas placas, os discos rígidos e outros componentes que podem ser vendidos.

A alienação de bens eletrônicos no Ocidente é um assunto caro e deve ser feito de uma forma ambientalmente responsável, no entanto, em lugares como o Gana, não há existem tais regulamentações, o que acarreta o desenfreado despejo destes materiais tóxicos, tais como chumbo berílio, causando danos incalculáveis a saúde humana e ao meio ambiente.

Mais sobre os e-lixões africanos em:

RevistaPlaneta.com.brRNW.nlArede.inf.br G1.com

Mais sobre os e-lixões africanos em:

RevistaPlaneta.com.brRNW.nlArede.inf.br G1.com

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