Arquivo para Artes Gráficas

O Surreal e o Contemporâneo sob a Óptica de François Leroy

Posted in FOTO ENSAIOS with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 29/10/2010 by Adriana Almeida

François Leroy é um jovem ilustrador freelancer francês, também conhecido como Travelling,  que faz arte digital, em especial a fotomanipulação. Apesar de ter estudado artes gráficas em Paris, François é basicamente um auto-didata, que faz do photoshop a sua tela, dando vida a interessantes peças que misturam muita cor, vida, surrealismo e contemporaneidade.

Seu início de carreira tem sido promissor: capas e tutoriais para revistas especializadas em photoshop além de ter sido entrevistado por várias publicações do gênero, que reconhecem seu talento e sua técnica em construção. Pode ainda não parecer ser muito, mas com apenas 20 anos e em um mercado repleto de talentos e bastante competitivo, esse reconhecimento não é pouca coisa.

Portfólio: graphic-travelling.com

Portfólio: graphic-travelling.com

Byroglyphics: Caos e Movimento por Russ Mills

Posted in PINTURAS with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 13/09/2010 by Adriana Almeida

Russ Mills é um artista inglês formado em Artes Gráficas e Design. Durante algum tempo ele trabalhou como freelancer, e hoje vive das vendas de sua arte em galerias e amostras, tendo seu trabalho, ou versões impressas dele, sido vendido no mundo inteiro.

Russ chama seu portfólio, e por extensão seu trabalho, de Byroglyphics: uma estranha combinação de letras que me lembram hieróglifos, os caracteres da escrita egípcia que possuíam forma de figuras, ou seja, desenhos que contam uma história, literalmente. Da mesma forma, Russ cria uma linguagem própria com seus mistos de ilustração e arte digital (simulando pintura), em um estilo bem característico, cheio de movimento e explosões de caos em um traço fino que lembra, mas supera, o rascunho despretensioso que antecede à obra.

Tudo começa com rascunhos feitos com caneta Bic fina, que Russ prefere usar por serem mais baratas, mais resistentes e, pare ele, tão eficientes quanto outros recursos bem mais caros. Depois a obra é transferida para o Macintosh e trabalhada no photoshop onde ganha um efeito de pintura sem sê-lo. trabalhando em especial com retratos, muitas vezes em close-up, o estático ganha vida em manchas de tinta milimetricamente calculadas ou caoticamente arranjadas e nos contam uma história, levantam uma angústia e imprimem uma emoção.

Portfólio: byroglyphics.com

Portfólio: byroglyphics.com

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