A Vida Selvagem Rotulada de Helmut Smits
Ok, ok, a arte por si propriamente dizendo não se encaixa, nem mesmo de longe, em algo parecido com uma obra prima dotada de alta representatividade, intenções complexas e mensagens críticas, ou menos ainda subliminares, mas confesso ter enxergado na mesma uma simplicidade crua tão brilhante quanto hilária, digna de nossa mais sincera admiração e sorriso, daí o motivo da divulgação aqui no Espaço Imoral.
Holandês natural de Rotterdam, Helmut Smits é um dos mais criativos artistas visuais multidisciplinares de seu país, em seu vasto portfólio encontram-se os mais diferenciados tipos de arte, que vão desde filmes de essência lado-B, inusitadas esculturas feitas de materiais super inusitados, interessantes intervenções urbanas em espaços públicos e, meu preferido, um tão vasto quanto cômico acervo de fotografismo das mais variadas vertentes, técnicas e situações.
Aos mais dispostos segue minha recomendação de visitação ao site do cara para fins de constatação acerca do que aqui trato. Só não se esqueçam de voltar aqui para me dizer o que acharam, ok?!
Portfólio: helmutsmits.nl
- Helmut Smits Lacoste Wildlife
- Helmut Smits ING Wildlife
- Helmut Smits Puma Wildlife
Portfólio: helmutsmits.nl
31/07/2010 às 7:17 PM
[…] deixe de ler também os posts do Bronx no Espaço Imoral: A Vida Selvagem Rotulada de Helmut Smits As Ilustrações Pos-apocalípticas de Alex Andreyev Adriana Gerasimova e seus Foto Ensaios sob Luz […]
29/07/2010 às 2:59 PM
Acho que as desculpas iniciais eram desnecessárias: é criativo, inusitado, super significativo… O site dele também é o máximo, com trabalhos sempre muito diferentes, que podem até ser tachados de “simples”, mas saber se valer da simplicidade também é uma arte: muitas vezes, o menos é mais! 🙂 Bem legal o trabalho dele! 🙂
29/07/2010 às 4:22 PM
ahhhh sim o site, muito legal mesmo hehehe
além de confirmar todo o talento do cara, o site dele remete-nos a uma infinidade de objetos artísticos que o mesmo foi capaz de produzir de forma tão criativa, inusitada e super significativa, conforme suas palavras rsrsrs
bjus Dri, seus comentários são sempre bons (!)
Bronx
29/07/2010 às 9:13 AM
Oiiiiii,
Já sou tiete do site à algum tempo, e fico feliz por você ter colocado o Smits aqui. Achei que só eu e alguns outros visitantes que lá pousam, parasse para observar a obra dele.
Além do mais você como sempre soube colocar as palavras corretamente: “uma simplicidade crua tão brilhante quanto hilária”
Quando vi da primeira vez, tive quase esta mesma impressão, simplicidade hilária.
Era um dos que ía mandar para você, agora já posso riscar da minha lista.
E quem disse que não se encaixa? Quer algo mais representativo, que uma boa e fictícia montagem? Acho ele muito criativo. E se tem criatividade é representativo.
Está certo, vamos que, em si tratando de arte puríssima, não seja tanta coisa, mas que faz parte, isso faz.
Bjinhos, migo e muitíssimo, issimo, issimo, obrigada pelo carinho, o qual também tenho por ti.
29/07/2010 às 11:23 AM
oie Dani,
concordo com as suas palavras, singela expressão em arte do cara que nos desperta a curiosidade e admiração, mais do que se tratar de algo de excepcional criação e/ou inovadorismo influente, as composições do holandês destacam-se pela então mencionada simplicidade, o que para mim já é o suficiente e digno de elogios e sincera contemplação!!!
bjus querida,
Bronx (**)
29/07/2010 às 8:57 AM
Apesar de suas desculpas iniciais ainda acho q seja arte. Uma manifestação inusitada e no minimo engraçada de arte! Divertida!
OTimo post! …like always
Good one dude!
Peace!
Raymi
29/07/2010 às 9:09 AM
hahahahaahah também achei arte quando vi, tudo bem que nada parecido com uma obra de mestre e talz, porém ainda assim arte…
sabe como é né Raymeta, por vezes alguns visitantes mais aflorados e críticos tendem a visitar o blog e podem achar o proposto não pertinente à temática do mesmo e tudo mais, nada que eu realmente me importe, mas confesso tentar agradar ao máximo a maioria, saca?!
abrx fortes malandrão,
Bronx (…)