As 10 mais bizarras coleções do mundo

O ato de se colecionar algum coisa sempre foi presente no comportamento humano dos mais eufóricos e entusiastas, porém o excesso, inerente ao homem (uma vez ou outra, no mínimo) também faz-se presente à estas pessoas que fazem das suas coleções seus vícios e até mesmo sustentos, através de exposições e palestras singulares.

Da conhecidíssima coleção de caixas de cigarro às mais peculiares, estas coleções bizarras extrapolam o bom senso e confundem-se com a diversão e sentimento de poder relativo que proporcionam!

Fotos: Internet

Fotos: Internet

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21 Respostas para “As 10 mais bizarras coleções do mundo”

  1. Não sabia que coleccionar coisas era algo bizarro (pelo menos eu não acho bizarro nenhuma das colecções aqui apresentadas). Se tal fosse, então EU SOU BIZARRO!
    Visitem a minha página e vejam o que eu colecciono: http://tangerino.net/Galerias.html

  2. Adélia Says:

    tambem gosto de juntar uma e outra coisa “igual”, gosto de coleções e tenho diversas, um das quais é de papeis de rebuçado

  3. Carlos Figueiredo Says:

    Sou coleccionador de pacotes ou saquetas de açúcar, neste momento tenho quase 30 mil.
    Se alguém me quiser ajudar, me envie um e-mail.
    Eu também terei todo o gosto em ajudar voçês.

    Vejam o meu BLOG com algumas das minhas colecções de pacotes de açúcar http://saccharumm.blogspot.com

    carlos-robalo@hotmail.com

  4. lindo seus gatinhos**

  5. Olá,

    Já conheci uma pessoa que colecionava máquinas fotográficas. A coleção de chaveiros e de cigarros também é comum. Conheci um rapaz que colecionava bonés. Tinha muitos e sempre usava bastante cada um. Mas não ficavam malucas procurando mais itens para a coleção.

    Eu gosto de colecionar cofres em forma de bichinhos, mas costumo colocar moedas em cada um (depois tiro tudo e gasto…kkkkk) tenho também gatinhos em miniatura. Mas também não fico maluca atrás de novos itens. Mas se eu ver um cofrinho diferente ou um gatinho miudinho, eu compro.

    • oi Leila!!

      hahahah deve ser interessante esta sua coleção de gatinhus “miudinhus” hehehe

      acredito que sendo saudável a coleção, como algo parecido com um hobby, distração, passatempo e talz, dou o maior apoio…
      confesso que nunca fui de colecionar muita coisa, porém acho legal sim esta ação recreativa para o cérebro, o problema é quando ela passa a se tornar algo compulsivo, causando problemas e tudo mais… mas, pelas suas palavras, acredito não ser seu caso rsrsrs

      Agora essa de porquinhos, vamos ver: um mil porquinhos com 10 reais em moedas cada um, interessante hein hehehehe

      bjus carinhosos Bronx!!

  6. rafinha Says:

    legal o do brox

  7. […] This post was mentioned on Twitter by Thayane F.. Thayane F. said: As 10 mais bizarras coleções do mundo.. http://bit.ly/drAxW2 – Viu @sennasf !? colecionar moedas nao é estranho! […]

  8. Eu nunca tive paciencia de colecionar nda. Mas sempre tentei colecionar algo. Admiro quem tem a a paciencia e a dedicacao de uma colecao por mais bizarro que seje. Talvez o bizarro eh soh o nosso pto de vista, mas eh a paixao daquele cara….afinal gostos eh gosto….
    Parabens a todos os colecionadores do mundo! E a vc por mais um post SUPER MEGA INTERESSANTE!
    Agora Manolo imagina colecionar namoradas!
    ahahauahuahsua
    Eh soh vc virar o Justin Timberlake!

    abracao!

    • confesso que quando criança colecionava brincadeiras de Kinder Ovo e até algum tempo colecionei cigarros, tudo sempre de forma sadia…
      mas aew Rayola-san, ao ponto que estes se dedicam fervorosamente ao objeto colecionável, vc não acha compulsão?
      paixão saudável eu adoooooro, agora doentia, corroe a alma e acaba com a vida, você não acha?
      mas não deixo de admitir que você tem sim sua razão ao mecnionar o colecionar algo como uma atividade, no mínimo, lúdica e, por que não dizer, prazerosoa!!

      Abrx amigão!

      Bronx!!

      • Acho que a diferenciação é mais ou menos isso: o ponto onde deixa de ser sadio.
        Comprar kinder ovo com sua mesada ou pedir pra pais e avós (não é da minha época… eu era a trouxa que comprava pros meus filhos. Eles guardavam e depois perdiam tudo… 😛 ) ou revistinha ou sei lá, algo que cumpra uma função X (o kinder ovo é um chocolate, quem não gosta? A revistinha é uma leitura rasa mas é uma leitura e cumpre um papel importante), ou como eu fazia, colecionar recadinhos de bar (aquelas coisas que a gente fica rabiscando em guardanapo de bar e que contam uma história) são coisas que ou vem “de graça” ou tem um benefício atrelado ao custo, e depois por razões sentimentais, são guardadas e colecionadas até o dia em que deixam de cumprir o papel que possuiam.
        Outra coisa é a compra de um objeto em primeiro lugar só pelo objeto em si: o primeiro pato de borracha pode ter sido um memento da infância ou um substituto a um que se teve na infância, mas os outros foram comprados só por serem patos de borracha. E depois, comprados a raia do exageiro, a ponto de fazer dívida, ou de deslocar um membro da casa de um quarto para que a coleção tenha um santuário, ou deixar de comprar outros objetos que facilitariam sua vida pra comprar outro pato de borracha, igualzinho aos outros exceto por um colorido diferente no bico, enfim, comprar sem critério e sem limite: viu, comprou.
        Tenho uma amiga que coleciona obras do Tolkien. Ela tem o mesmo livro em dezenas de cópias por serem de edições diferentes, terem um desenho de capa diferente, ou uma apresentação escrita por um editor ou outro escritor diferente. Já falei pra ela que ela é pancada das idéias e que qualquer coisa eu cobro baratinho a hora da análise (brincadeira!!!) , mas como ela ainda não fez dívidas por isso, nem mandou o filho dormir no sofá pra usar o quarto dele de biblioteca pra coleção, eu ainda acho que ela tem salvação… 🙂
        O primeiro caso, a coleção inocente, pode até esconder um problema na forma do apego ao objeto que teve um significado passado. Se eu tivesse guardado meus recadinhos de bar depois que eles deram traça e estavam passando traça pra outros livros e objetos, meu apego ao objeto em si teria sido maior do que a lógica que me disse que ele tinha se estragado e perdido sua utilidade já que eu não podia mais manusea-los, lê-los, recordar, etc. Mas no geral é sadio, é uma forma de entretenimento e tudo mais.
        O segundo caso, quando levado ao exageiro, é claramente uma compulsão e como toda compulsão, é um problema psicológico: o ato de colecionar está mascarando algo que o colecionador não quer encarar.
        Agora, cada caso é um caso… Se o cidadão tá nadando no dinheiro e gosta de pato de borracha (ou livros do Tolkien!) e quer comprar todos os patos (ou livros) do mundo, quem sou eu pra dizer que ele não deve? Se não estiver atrapalhando a vida dele e das pessoas ao redor, nem dizer que é um problema eu posso.
        Então é só uma discussão teórica de que colecionar exageradamente pode ser um problema.

        Já deu pra notar que adorei esse assunto, né?

        Abraços.

        • Oi Dri,

          confesso que percebi um interesse particularmente especial por este tema da sua parte, o que somente agrega a minha pessoa e aos visitantes com os seus pertinentes comments e ao blog/post em si por agregar mais valor aos mesmos hehehehe

          acredito que você tenha “resumido” o cerne da questão aqui tratada por nós; tudo e qualquer coisa que não prejudique aos próximos ou a si mesmo, deve sim ser encarada como algo natural e até mesmo incentivado, mesmo algumas pessoas vendo aquilo como um potencial mal. A partír deste ponto de incentivo, devemos também nos manter em alerta para algum possível despertar de alguma doença patológica, caso a mesma não ocorra, um abraço e seja feliz, caso ocorra, aew acredito ser necessário um tratamento com especialistas e muita paciência por parte dos conhecidos, pois já ouvi casos desssas doenças acabarem com famílias inteiras, entende?!

          adoooro discussões teóricas heheeh

          bjus no coração!

          Bronx

          de resto

          • É por causa da minha formação… embora eu não trabalhe na área, há alguns assuntos relacionados que ainda me despertam um interesse abissal. O TOC (transtorno obsessivo compulsivo) é um deles. Tô começando a achar que eu tenho TOC em falar de TOC, mas é um mero detalhe!

            Abraços! 🙂

            • ahkjdfhghkhahahalkdaiaha

              com base no tudo por nós até agora comentado, é só não se tornar algo maléfico pra vc, poranto, tá valendo hehehehehehe

  9. 🙂 Chega a ser quase patológico. Como assim colecionar patos de borracha????? LOL! 🙂

    • oi Dri,

      confesso pra você que já tentei entender o que leva uma pessoa a esta compulsão por colecionar objetos quaisquer, não sei se é pelo desejo de simplesmente obter controle sob alguma situação inversa a realidade ou se trata de uma necessidade de se ostentar perante os outros em ref. ao objeto colecionável….

      difícil explicar, né?!

      Abrx, fortes,

      Bronx!!

      • As 2 explicações estão corretas. Há um limite entre a paixão por um objeto (que tem explicações psicológicas e pode beirar a psicopatia, mas é algo cujo sujeito exerce controle) e a compulsão por colecionar objetos…

        Minha mãe por exemplo ama corujas. Quando ela tinha saúde comprava uma ou outra que via. Hoje ela não sai pra comprar nada mas vez por outra a gente esbarra em uma que achamos que ela vai gostar e compramos pra ela. Mas não há um altar de corujas ou uma quarto cheio de corujas ou uma casa abarrotada de corujas. É só um gosto especial por elas que justifica compras esporadicas, mas não a compulsão em possuir tudo relacionado à, no exemplo, corujas…

        A compulsão é sinal de necessidade de controle, ostentação e sublimação. Algo está muito errado na vida de quem se dedica a possuir um tipo de objeto específico até às raias da dívida e do exagero… 🙂

        Abraços!

        • tão interessante quanto pertinente sua explicação, vejo nela muito sentido em justificar as atitudes de pessoas cumpulsórias por colecionar itens diversos…
          colecionar coisas da forma como os caracterizados no post fazem, ao meu ver, é tão considerado vício como um usuário de drogas e/ou alcool, ou até mesmo os mais eufóricos por jogos, como bingo…. Gastam o dinheiro todo em troca de um prazer sem limites e que não levará a lugar nenhum, entende?!

          Abrx fortes!

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